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04/12/2018

Conheça um pouco da história de Erechim em sua visita pela Capital da Amizade

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Erechim, que completou seus 100 anos de história neste ano de 2018, guarda muita cultura, contos, gastronomia e mistura de etnias. A Capital da Amizade possui muitas peculiariedades.

Dentre elas, o rico patrimônio histórico, representado em diversos locais da cidade. Um deles é o querido Castelinho.

Prédio em madeira, construído entre 1912 e 1915, que serviu para abrigar a Comissão de Terras do Estado do Rio Grande do Sul.

Foi este o órgão que projetou e demarcou as ruas e avenidas, lotes urbanos e rurais de Erechim. É símbolo vivo da colonização, que traduz o esforço, o trabalho, a tenacidade e progresso dos colonizadores. 

É o prédio mais antigo da cidade. A obra foi contratada pelo Sr. Guilherme Franzmann e construído pelo Sr. Germano Müssig, entre 1912 e 1915 e inaugurado em 20 de abril de 1916. 

A madeira (de lei) veio do Município de Getúlio Vargas e as pedras, que formam os alicerces, vieram das cabeceiras do Rio Dourado. Foram transportadas pelo Sr. Olinto Zambonatto.

O prédio do Castelinho ocupa uma área equivalente a 603,91 m², representando algo inédito na América Latina, em sua natureza. 

Também contamos com uma diversidade de monumentos espalhados pela cidade, nos canteiros, praças, cada um retratando fatos de diferentes momentos.

Os primeiros monumentos começaram a ser construídos na década de 1950, são eles:

  • Tiradentes (1950)
  • Vendedor de jornais (1952)
  • Colono (1953)
  • Mosaico (1953)
  • Nossa Senhora de Fátima (1956)
  • Obelisco do Parque Longines Malinowski (1956)
  • Praça da Bandeira com o chafariz em 1953. 

A maioria destes monumentos foram feitos em função da Festa Nacional do Trigo de 1953. O trigo foi o grande propulsor da economia local naquele período.

O monumento em homenagem ao colono está no canteiro central no início da Avenida Maurício Cardoso, ao lado da Catedral São José. 

Inaugurado no dia 28 de novembro de 1953, durante a realização da 3ª Festa Nacional do Trigo por João Caruso. A escultura foi feita por Vasco Prado. E a placa de bronze, traz os seguintes dizeres de Victorio E. Ricciardi:
...“Ao defrontares com este símbolo, pensa naqueles que, alheios aos gozos mundanos, só tem como glória o suor do seu esforço”.

Inaugurado em julho de 1955, dois anos após a inauguração da Praça da Bandeira, o busto em homenagem ao presidente Getúlio Vargas. Junto a ele, está a Carta-Testamento. O monumento foi oferecido pelo então governador Leonel de Moura Brizola, em evento ocorrido no dia 5 de julho 1955.

Um dos monumentos de Erechim, que inclusive faz parte do Guiness Book, o Livro dos Recordes, está localizado em frente ao Colosso da Lagoa. 

Feita toda em aço e considerada a maior bola estática do mundo construída em um estádio de futebol, o monumento Bola Canarinho mede 3,5 metros de diâmetro e pesa uma tonelada. 

Sua construção teve a ajuda de muitas empresas e pessoas no decorrer do processo, com doação de todo o material e mão de obra.  É uma das 10 principais atrações turísticas do RS, eleito pela Secretaria de Estado de Turismo.

Já a obra Mãe, inaugurada em 1976 e localizada na Praça Jaime Lago, pesando 800 kg, representa a figura de uma mãe com seu filho ao colo, trata-se de uma homenagem à maternidade.

O Avião T-6 1259-NA, instalado na Praça Jaime Lago, é uma homenagem aos aviadores da Força Aérea Brasileira. 

Ele foi usado pela FAB, entre 1942 e 1946, para o treinamento avançado de pilotos. A aeronave era utilizada para treinamentos de patrulha, tiro e bombardeio. 

Também foi usado pela Esquadrilha da Fumaça. O monumento foi inaugurado no dia 2 de outubro de 1974, como uma doação ao município pelo Ministério da Aeronáutica. Veio de Lagoa Santa em Minas Gerais, por via rodoviária, sendo uma conquista do presidente do Lions Clube Erechim Centro, Albano Frey.

Já em frente à Câmara de Vereadores, o monumento ao chimarrão foi inaugurado no dia 20 de setembro de 2006. Composto por uma cuia de chimarrão e uma chaleira, trata-se de uma homenagem à cultura e ao hábito de chimarrear, tão comum na cultura gaúcha. Confeccionada em fibra de vidro, a cuia tem 1,97 metros e a chaleira (com o suporte) mede 2,20 metros.

Esses são somente alguns exemplos de toda cultura que habita nossa cidade. Temos também:

  • Tanque de guerra
  • Castelinho
  • Chafariz
  • Seminário de Fátima
  • Catedral São José
  • Estádio Colosso da Lagoa

Em sua visita por Erechim, você poderá encontrar e vislumbrar muita história.

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